Cinco da manhã. Os olhos abrem-se inundados de um silêncio aterrador. Um frio a percorrer a espinha e os sonhos tomados de sombras escuras e emoções tão fortes; capazes de fazer escorrer das mãos um suor frio e viscoso.
Lá fora a felicidade do chilrear dos pássaros que parecem adorar o silêncio e o escuro da madrugada. Saltam livre e alegremente de galho em galho nas árvores totalmente despidas.
Bebo um copo de leite, na esperança que o líquido branco e morno me aqueça a alma o suficiente, para tirar de mim esta sensação dura e malévola de um pesadelo horrendo e com cheiro a morte que não quero que se entranhe em mim.
No peito trago cravado um punhal afiado, que me dificulta a respiração e carrega consigo uma dor que me atravessa o externo imobilizando-me os movimentos, impedindo-me de respirar normalmente.
Quero gritar! Gritar até sentir que existe vida neste silêncio aterrador! Gritar para expulsar de mim esta dor que sinto, de algo que só aconteceu nos meus sonhos mas que é tão verdadeira!
Lá fora a felicidade do chilrear dos pássaros que parecem adorar o silêncio e o escuro da madrugada. Saltam livre e alegremente de galho em galho nas árvores totalmente despidas.
Bebo um copo de leite, na esperança que o líquido branco e morno me aqueça a alma o suficiente, para tirar de mim esta sensação dura e malévola de um pesadelo horrendo e com cheiro a morte que não quero que se entranhe em mim.
No peito trago cravado um punhal afiado, que me dificulta a respiração e carrega consigo uma dor que me atravessa o externo imobilizando-me os movimentos, impedindo-me de respirar normalmente.
Quero gritar! Gritar até sentir que existe vida neste silêncio aterrador! Gritar para expulsar de mim esta dor que sinto, de algo que só aconteceu nos meus sonhos mas que é tão verdadeira!