"A minha alma está repleta de retratos. Daqueles que se entranham para jamais saírem... Daqueles que doem até aos ossos, de tanta saudade...
O tempo vai passando, apazigua... mal arruma... marca umas vezes com doçura e outras com tamanha dor.
Faz amanhã doze anos (meu Deus como o tempo voa...) fiquei sem ele... O meu ídolo de sempre, das melhores pessoas do mundo, daquelas que a vida nunca mais nos põe à frente... Único!
Fica um sabor a pouco, permanente, eterno.
Fica a revolta da injustiça que nos toma, pelo prematuro que é perder quem se ama.
Doze anos atrás estava eu a montar guarda à foice que acabou por levá-lo. De nada serviu... Ele deixou-se embalar e partiu numa viagem solitária...
A minha alma está repleta de "perderes"...
Meu querido Pai deixo-te um beijo de amor sem igual e de saudade profunda - e todos os anos, e em todos os momentos te digo a mesma coisa - fazes-me falta!!!"
O tempo vai passando, apazigua... mal arruma... marca umas vezes com doçura e outras com tamanha dor.
Faz amanhã doze anos (meu Deus como o tempo voa...) fiquei sem ele... O meu ídolo de sempre, das melhores pessoas do mundo, daquelas que a vida nunca mais nos põe à frente... Único!
Fica um sabor a pouco, permanente, eterno.
Fica a revolta da injustiça que nos toma, pelo prematuro que é perder quem se ama.
Doze anos atrás estava eu a montar guarda à foice que acabou por levá-lo. De nada serviu... Ele deixou-se embalar e partiu numa viagem solitária...
A minha alma está repleta de "perderes"...
Meu querido Pai deixo-te um beijo de amor sem igual e de saudade profunda - e todos os anos, e em todos os momentos te digo a mesma coisa - fazes-me falta!!!"