Nas horas mortas penso na vida. Insuflo-lhe ar e movimento para afastar o tédio que ronda astuto. Deixo o meu pensar perder-se vagarosamente no labirinto das emoções que se emaranham umas nas outras mais e mais e mais... Relembro o meu coração da necessidade de ser grata por poder ter tamanha emoção guardada na memória. E, mesmo sentindo uma ponta de frio que me percorre a espinha, fecho a porta dessas emoções para que jamais arrefeçam. Quero-as quentes e aconchegadas ao melhor de mim mesma. Só assim consigo manter a alma leve, tranquila, sorridente e em equilíbrio com o mundo em que vivo! Tudo em mim passa pelo coração!
Telma Correia FariaBrincar com as palavras, atá-las umas às outras e deixar o coração falar! Arquivo
February 2015
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